PERGUNTAS FREQUENTES
Reunimos as perguntas mais comuns para ajudar você a encontrar rapidamente as informações que precisa. Se ainda tiver dúvidas, estamos à disposição para ajudar!
Apenas se os exames destinam-se à investigação de doenças que possam cursar com os sintomas relatados. Salvo orientação médica, exames de rotina devem ser feitos em seus estado normal, após ter melhorado.
Em algumas situações, sim, porém quando se trata de cliente pagante (ou seja, “particular”), já que essa possibilidade é prevista no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) e pelo Parecer 18/2015 do Conselho Federal de Medicina (pois o Laboratório é uma empresa de responsabilidade médica). Mas tratando-se de certos exames especializados (inclusive provas funcionais) ou de atendimentos regidos por normas e regras relacionadas a planos de saúde, convênios e similares, então a requisição médica é, em geral, necessária.
O Laboratório disponibiliza os resultados dos exames pela internet, com o uso da identificação e senha informados por ocasião do atendimento. Também podem ser retirados os resultados impressos, mediante apresentação do protocolo de realização dos exames, mas em caso de entrega a outra pessoa há necessidade de autorização escrita. Não são fornecidos resultados por telefone.
O Laboratório não efetua exames de natureza veterinária, mas apenas de materiais obtidos de seres humanos. Os parasitas eventualmente presentes em fezes caninas em geral são diferentes dos encontrados nas fezes humanas, e por isso deve-se, nesse caso, obter orientação de veterinário para a realização dos exames em serviços capacitados para isso.
Não, pois o método utilizado pelo Laboratório não sofre interferência de alimentos, o que ocorria com métodos utilizados no passado. Mas é recomendável evitar bebida alcoólica, laxantes e alguns medicamentos que causam irritação ao estômago ou outras partes do tubo digestivo (aspirina, corticóides, anti-inflamatórios) desde 2 a 3 dias antes da coleta das fezes, para evitar que um sangramento seja provocado por tais compostos (mas a interrupção do uso de algum remédio só deve ser feita se seu médico assim determinar). Aguarde também 2 a 3 dias após cessarem sangramentos hemorroidários e menstruais.
Sim, mas a interferência é considerada pequena para os triglicérides e nula para o colesterol, motivo pelo qual rotineiramente não é preciso estar em jejum para esses exames (a não ser que seu médico tenha determinado tal preparo). Dentre os motivos para a não exigência do jejum está o fato de que o estado alimentado predomina durante a maior parte do dia – o que é praticamente o estado “normal” da pessoa – representando de modo mais eficaz o potencial impacto dessas substâncias no risco à saúde. Explicações mais detalhadas, inclusive com aprofundamento técnico, podem ser obtidas no Consenso Brasileiro estabelecido a respeito desse assunto no seguinte endereço eletrônico:
http://www.sbpc.org.br/upload/conteudo/consenso_jejum_dez2016_final.pdf
Mas há uma ressalva: bebidas alcoólicas podem elevar o valor dos triglicérides, até três dias depois, conforme o volume ingerido, e por isso deve-se evitar a realização desse exame após excesso, como por vezes ocorre em seguida a certos fins de semana.
Não, a picada não dói, podendo causar apenas leve incômodo; há quem nada sinta nesse momento. Pessoas ansiosas podem exacerbar esse incômodo. Quanto às crianças, o choro deve-se principalmente ao susto e ao medo, e também à necessidade de contenção.
A picada da agulha para coleta de sangue é indolor, causando apenas um leve incômodo, e às vezes nem isso. Mas pessoas ansiosas podem demonstrar receio. Se for o seu caso, peça para que a coleta seja feita em posição deitada ou que algum acompanhante permaneça a seu lado, e não se apresse em deixar as dependências do laboratório (tome água, ou café, converse um pouco, e só se retire quando sentir-se bem, com segurança).
Não, se for a água pura. Mas a água tônica e a água de coco fazem aporte calórico (contêm componentes alimentares), e por isso quebram o jejum.
Atividade física intensa pode interferir em alguns exames, por exemplo, na glicose sanguínea (e também no ferro sérico, e até em exames da urina). Os exames laboratoriais devem ser feitos em amostras coletadas em condições bem definidas, que os médicos chamam de condições basais. Testes feitos após esforços físicos terão, eventualmente, valores diferentes dos realizados em condições basais, e por isso os exercícios prévios não são convenientes, a não ser que tenham sido determinados pelo médico, já que o objetivo pode ser mesmo a observação do estado orgânico após tal preparo.
Sim, principalmente transaminases (TGO, TGP), e alguns outros exames. Na dúvida, abstenha-se de bebidas alcoólicas dois ou três dias antes de se submeter a exames, ou informe-se com seu médico.
Não: basta comprimir o local da picada com algodão durante um minuto, e em seguida manter um pequeno curativo no local (dispensável aos alérgicos). “Dobrar o braço” até faz com que não saia sangue pela veia puncionada, mas ao “abrir o braço” o pequeno orifício feito pela agulha pode também abrir-se, levando à formação de hematoma (hemorragia interna nas proximidades da punção) ou mesmo ao sangramento externo, que pode lhe manchar as roupas e causar susto. Recomenda-se também não portar bolsas e sacolas pesadas com o auxílio do braço no qual foi retirada a amostra de sangue.
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Dra. Maria Clotildes de Albuquerque Mendes | CRM 453
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